sábado, 9 de abril de 2011

Faxina da Alma

Não importa onde você parou,  em que momento da vida você cansou.

Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as   esperanças na vida e, o mais importante, acreditar em você de novo. Sofreu muito  nesse  período? Foi aprendizado. Chorou muito? Foi limpeza da alma. Ficou com
raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia. Sentiu-se só por diversas
vezes? É porque fechaste a porta até para os anjos.
Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora.

Pois é... agora é hora de reiniciar, de pensar na luz, de
encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Um corte de cabelo arrojado diferente, um novo curso, ou aquele velho desejo de aprender a pintar, desenhar, dominar o computador, ou qualquer outra coisa. Olha quanto desafio, quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando... Ta  se sentindo sozinho? Besteira, tem tanta gente que você afastou com o seu "período de isolamento".

Tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu  para "chegar"  perto de você. Quando nos trancamos na tristeza, nem nós mesmos nos suportamos, ficamos horríveis. O mau humor vai comendo nosso fígado,  até a boca fica amarga. Recomeçar...
Hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você quer chegar? Alto? Sonhe alto! Queira o melhor do melhor. Queira coisas boas para a vida. Pensando assim, trazemos prá nós aquilo que desejamos.

Se pensamos pequeno, coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor  vai se instalar na nossa vida. E é hoje o dia da faxina mental.
 Jogue fora tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes. Fotos, peças de roupa, papel de bala, ingressos de cinema, bilhetes de viagens e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados.
Jogue  tudo fora, mas principalmente esvazie seu coração. Fique pronto para a vida, para um novo amor.
 Lembre-se, somos apaixonáveis, somos sempre capazes  de amar muitas e muitas vezes, afinal de contas, nós somos o "Amor".
Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.

 Carlos Drummond de Andrade

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